Feliz Natal a todos os que leem o blog!

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Microconto "Superhomem" (Desafio Literário)

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Olá! Aqui deixo a minha participação num dos desafios do Grupo do Facebook Fábrica de Histórias. Informações do microconto : Título : Superhomem Número de Palavras : 39 Palavras Autor : Vasco F. Baseado na música : Waiting For Superman by Daughtry Clipe da música : Microconto : Anabela saiu da mansão com passos largos, tinha acabado o serviço do dia. À porta foi recebida pelo seu superhomem , o seu príncipe encantado. Não era um príncipe, era o motorista da patroa dela. Os dois rumaram até casa.
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Conto "Vai Ficar Tudo Bem" (Desafio Literário)

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Olá! Aqui deixo a minha participação num dos desafios do Grupo do Facebook Fábrica de Histórias. Informações do conto : Título : Vai Ficar Tudo Bem Número de Palavras : 799 Palavras Autor : Vasco F. Sinopse : Durante a pandemia, muitos são aqueles que estão esperançosos e dizem que tudo vai estar bem. Mas também temos os outros que acabam por amedrontar todos aqueles que se dizem confiantes. Conto : Quero contar-vos uma história, uma história bastante recente. Uma história de sentimentos (bons ou maus). Durante a pandemia, numa altura em que a preocupação era geral por causa da situação em Itália e em Espanha, começaram a surgir manifestações espontâneas de esperança, que se concretizaram em desenhos feitos por crianças italianas, inicialmente, chegando a todas as outras crianças de outros países. Todos os desenhos tinham como base um arco íris e eram colocados nas janelas e nas varandas das casas com a frase "Andrà Tutto Bene" (Vai ficar tudo bem, tradução d
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Aniversário de Diana Pinto!

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 Olá!  Hoje é o aniversário da Diana Pinto, a autora com quem pude escrever a parceria " Memórias Aterradoras ".  E como pude ter a possibilidade de escrever uma parceria com ela, acho que devo dizer umas palavras. A Diana é uma pessoa que vai escrevendo tudo e depois passa algum tempo apenas a revisar. É uma jovem cheia de ideias que borbulham. Sente-se que, às vezes, ela não tem muita segurança e autoconfiança nas coisas que escreve, exceto quando se trata de alguma cena mais policial, onde ela sabe que é a sua zona de conforto e não deixa que ninguém lhe diga que aquilo está mal escrito, exceto ela e apenas quando sabe que não se empenhou o suficiente.  Ela não tem medo de soltar ideias, ela não sente timidez por falar, devido aos anos em que teve a estar em frente a um palco no teatro.  O seu sonho da representação foi passado para trás das costas. Era tudo muito incerto e ela não iria pisar em terreno pouco seguro, onde podia rapidamente cair. Ela precisa de sentir-se se
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